sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Colheres de cabo comprido


Pessoal estava saboreando meu iogurte com granola quando li essa história. Achei interessante e resolvi compartilhar!

AS COLHERES DE CABO COMPRIDO

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.

Foram primeiro ao inferno.

Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua Volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca.

O sofrimento era Grande. Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.

Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento. 'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'

Deus sorriu e respondeu:

'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros. '


Moral:

Temos três situações que merecem profunda reflexão:


1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.


Conclusão:

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.

O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso;

Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.


Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.


E, lembre sempre: A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos

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